Quem é a Pomba Gira Maria Padilha dos Infernos?
Explicando por que Maria Padilha do Inferno:
A primeira falange conhecida de Pombas Giras foi a Maria Padilha, e obviamente seria a primeira a sofrer os preconceitos, ou melhor, os falsos conceitos, atribuídos às Guardiãs.
E também seus médiuns, foram pioneiros corajosos, a trabalharem com uma entidade desconhecida e estigmatizada.
Todos os médiuns, TODOS, sem exceção, sofrem assédios de espíritos do baixo astral, que estão sempre a tentar provocar-nos a famosa "queda" (assunto que abordaei na categora "estudos mediúnicos")
Se hoje, com mais conhecimento sobre as Pombas Giras Guadiãs, encontramos centenas de médiuns ainda vítimas de conceitos deturpados fortemente enraizados em seus inconscientes, imaginem como isso se dava há décadas atrás.
Tempos em que a fata de conhecimento, propiciava o assédio de kiumbas a médiuns pouco esclarecidos, bem como facilitava a mistificação por parte de supostos médiuns e guias.
Esse inicial cenário caótico de mediunidade, animismo e mistificação, sem esclarecimentos, foi palco profícuo para lendas bizarras e analogias degradantes.
Se Exú ainda era entendido como a imagem sincretizada do diabo, o que era então essa tal Pomba Gira?
Só podia ser a "mulher do diabo, a mulher de Lucifer"!
Sabemos que a mulher, na cultura patriarcal, ocupava apenas dois lugares: santa ou promíscua.
E convenhamos, como "santas", as nossas Guardiãs, não conseguiriam cumprir suas funções!
Qualquer mulher com desejos sexuais, anseios de independência financeira, insubordinação às regras do que entendia-se "ser uma boa esposa", era vadia, louca ou possúida pelo demônio.
Então, enquanto espíritos com apresentação feminina, Pombas Giras também teriam que enquadrar-se em um dois polos extremos, só restaria o de promíscua.
Pomba Gira era a representação máxima de tudo o que era transgressor e pecaminoso, aos olhos de uma sociedade hipócrita, sem discernimento dos verdadeiros valores espirtituais.
Maria Padilha foi inevitavelmente associada a Asmodeu e a Lilith, e seus médiuns a possuidos lascivos.
(As associações com bruxas lendárias, deu-se pelo aspecto magístico fortemente presente nas Pombas Giras Guardiãs, esse assunto será explicado em outro texto).
Muitos espíritos obsessores aproveitaram-se duplamente: obsediavam e fascinavam médiuns e ao mesmo tempo insulflavam "puritanos" contra esses mesmos médiuns e "seus espíritos do demônio".
Mas quem é Asmodeu?
Na mitologia judaica, um demônio que governa os infortúnios ocorridos nos matrimônios, lançando toda a sorte de desgraças nos relacionamnetos afetivos e familiares.
**Ainda veremos mais sobre Asmodeu em outros textos sobre as Guardiãs.
E quem é Lilith?
Atualmente, Lilith tornou-se um arquétipo da mulher transgressora, que desafiou Adão e seu Deus masculino, exigindo igualdade de direitos.
Na mitologia judaica, foi a primeira mulher de Adão, que inconformada em viver à sombra das necessidades e interesses de Adão, deixa-o partindo para junto dos anjos caídos, que também haviam rebelado-se contra a vontade e o poder de Deus, tornando-se um demônio com atuação semelhante a de Asmodeu.
**Estudaremos Lilith, mais profundamente em outros tópicos.
A conceituação de Asmodeu e Lilith como demônios de atuação sexual, com poderes de mando e controle sobre íncubus e súcubus originou-se na mitologia monoteísta judaica, pois ambos anteriormente eram cultuados como deuses do submundo na Suméria e Babilõnia.
Aos transgressores convictos das leis do Deus patriarcal, resta o inferno, à Maria Padilha resta o Inferno.
E por que não?
Já que Pombas Giras são Guardiãs que atuam também nas trevas, levando luz e oportunidade aos espíritos que lá encontram-se.
"Reinam no Inferno, como Rainhas esperadas por muitos, conduzindo para a luz os que já têm merecimento e levando para as trevas, os que ainda não compreenderam o verdadeiro amor de Deus".
Entendem melhor que ninguém a luz e a sombra, vivenciaram-nas dentro de si mesmas e realizam seu trabalho com conhecimento de causa.
Escolheram o Inferno para trabalhar, não como anjos caídos ou seres degredados e sim como Guardiãs
Essa definição de Maria Padilha dos Infernos, não só foi aceita, como também estimulada pelas Pombas Giras, pois encerra em si mesma a síntese do trabalho das Guardiãs.
Outro motivo do estímulo a essa denominação de Pomba Gira do Inferno, deve-se a apresentação fluídica densa e necessária que as Guardiãs usam em alguns casos.
Mas sabemos que tolos e ignorantes ainda usarão essa denominação para evocarem Kiumbas que usurpam o nome e o trabalho duro das verdadeiras Guardiãs de Maria Padilha, para espalharem a difamação e o medo.
Com a única intenção de afastarem médiuns e consulentes do verdadeiro caminho da Lei de Umbanda.
A terminologia usada para Maria Padilha, dentro do contexto aqui exposto, varia:
-Maria Padilha do(s) Inferno(s)
-Maria Padilha, Rainha do Inferno
-Maria Padilha, Soberana dos Infernos
-Maria Padilha, Dona do Inferno
-Maria Padilha, Mulher de Lucifer
-Maria Padilha das Portas do Inferno
-Maria Padilha do Fogo ou do Forno (numa alusão ao forno do Inferno)
- E mais algumas variantes.
SALVE MARIA PADILHA, SALVE SEU TRABALHO NOS INFERNOS QUE ASSOLAM OS SERES, SALVE SEU RESGATE DAS TREVAS!
CLAUDIA BAIBICH
Explicando por que Maria Padilha do Inferno:
A primeira falange conhecida de Pombas Giras foi a Maria Padilha, e obviamente seria a primeira a sofrer os preconceitos, ou melhor, os falsos conceitos, atribuídos às Guardiãs.
E também seus médiuns, foram pioneiros corajosos, a trabalharem com uma entidade desconhecida e estigmatizada.
Todos os médiuns, TODOS, sem exceção, sofrem assédios de espíritos do baixo astral, que estão sempre a tentar provocar-nos a famosa "queda" (assunto que abordaei na categora "estudos mediúnicos")
Se hoje, com mais conhecimento sobre as Pombas Giras Guadiãs, encontramos centenas de médiuns ainda vítimas de conceitos deturpados fortemente enraizados em seus inconscientes, imaginem como isso se dava há décadas atrás.
Tempos em que a fata de conhecimento, propiciava o assédio de kiumbas a médiuns pouco esclarecidos, bem como facilitava a mistificação por parte de supostos médiuns e guias.
Esse inicial cenário caótico de mediunidade, animismo e mistificação, sem esclarecimentos, foi palco profícuo para lendas bizarras e analogias degradantes.
Se Exú ainda era entendido como a imagem sincretizada do diabo, o que era então essa tal Pomba Gira?
Só podia ser a "mulher do diabo, a mulher de Lucifer"!
Sabemos que a mulher, na cultura patriarcal, ocupava apenas dois lugares: santa ou promíscua.
E convenhamos, como "santas", as nossas Guardiãs, não conseguiriam cumprir suas funções!
Qualquer mulher com desejos sexuais, anseios de independência financeira, insubordinação às regras do que entendia-se "ser uma boa esposa", era vadia, louca ou possúida pelo demônio.
Então, enquanto espíritos com apresentação feminina, Pombas Giras também teriam que enquadrar-se em um dois polos extremos, só restaria o de promíscua.
Pomba Gira era a representação máxima de tudo o que era transgressor e pecaminoso, aos olhos de uma sociedade hipócrita, sem discernimento dos verdadeiros valores espirtituais.
Maria Padilha foi inevitavelmente associada a Asmodeu e a Lilith, e seus médiuns a possuidos lascivos.
(As associações com bruxas lendárias, deu-se pelo aspecto magístico fortemente presente nas Pombas Giras Guardiãs, esse assunto será explicado em outro texto).
Muitos espíritos obsessores aproveitaram-se duplamente: obsediavam e fascinavam médiuns e ao mesmo tempo insulflavam "puritanos" contra esses mesmos médiuns e "seus espíritos do demônio".
Mas quem é Asmodeu?
Na mitologia judaica, um demônio que governa os infortúnios ocorridos nos matrimônios, lançando toda a sorte de desgraças nos relacionamnetos afetivos e familiares.
**Ainda veremos mais sobre Asmodeu em outros textos sobre as Guardiãs.
E quem é Lilith?
Atualmente, Lilith tornou-se um arquétipo da mulher transgressora, que desafiou Adão e seu Deus masculino, exigindo igualdade de direitos.
Na mitologia judaica, foi a primeira mulher de Adão, que inconformada em viver à sombra das necessidades e interesses de Adão, deixa-o partindo para junto dos anjos caídos, que também haviam rebelado-se contra a vontade e o poder de Deus, tornando-se um demônio com atuação semelhante a de Asmodeu.
**Estudaremos Lilith, mais profundamente em outros tópicos.
A conceituação de Asmodeu e Lilith como demônios de atuação sexual, com poderes de mando e controle sobre íncubus e súcubus originou-se na mitologia monoteísta judaica, pois ambos anteriormente eram cultuados como deuses do submundo na Suméria e Babilõnia.
Aos transgressores convictos das leis do Deus patriarcal, resta o inferno, à Maria Padilha resta o Inferno.
E por que não?
Já que Pombas Giras são Guardiãs que atuam também nas trevas, levando luz e oportunidade aos espíritos que lá encontram-se.
"Reinam no Inferno, como Rainhas esperadas por muitos, conduzindo para a luz os que já têm merecimento e levando para as trevas, os que ainda não compreenderam o verdadeiro amor de Deus".
Entendem melhor que ninguém a luz e a sombra, vivenciaram-nas dentro de si mesmas e realizam seu trabalho com conhecimento de causa.
Escolheram o Inferno para trabalhar, não como anjos caídos ou seres degredados e sim como Guardiãs
Essa definição de Maria Padilha dos Infernos, não só foi aceita, como também estimulada pelas Pombas Giras, pois encerra em si mesma a síntese do trabalho das Guardiãs.
Outro motivo do estímulo a essa denominação de Pomba Gira do Inferno, deve-se a apresentação fluídica densa e necessária que as Guardiãs usam em alguns casos.
Mas sabemos que tolos e ignorantes ainda usarão essa denominação para evocarem Kiumbas que usurpam o nome e o trabalho duro das verdadeiras Guardiãs de Maria Padilha, para espalharem a difamação e o medo.
Com a única intenção de afastarem médiuns e consulentes do verdadeiro caminho da Lei de Umbanda.
A terminologia usada para Maria Padilha, dentro do contexto aqui exposto, varia:
-Maria Padilha do(s) Inferno(s)
-Maria Padilha, Rainha do Inferno
-Maria Padilha, Soberana dos Infernos
-Maria Padilha, Dona do Inferno
-Maria Padilha, Mulher de Lucifer
-Maria Padilha das Portas do Inferno
-Maria Padilha do Fogo ou do Forno (numa alusão ao forno do Inferno)
- E mais algumas variantes.
SALVE MARIA PADILHA, SALVE SEU TRABALHO NOS INFERNOS QUE ASSOLAM OS SERES, SALVE SEU RESGATE DAS TREVAS!
CLAUDIA BAIBICH
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