Hoje falo a vocês que têm a necessidades de definir, rotular e catalogar a tudo e a todos como se isso lhes desse alguma garantia de credibilidade e lhes amputassem as dúvidas que insistem em roubar-lhes a vida.
Primeiro... nós espíritos trabalhadores do bem, embora sejamos organizados naturalmente em padrões vibratórios que nos servem de moradas temporárias, não somos seres automatizados criados em séries com códigos de barra.
Segundo... não somos serviçais particulares nem de cavalos nossos, nem de consulente algum. Nem nossa hierarquia nos obriga a fazer algo que não queiramos. Temos personalidades individuais, finidades.
Estamos em evolução e com um longo caminho pela frente. Ajudando a vocês, ajudamos a nós mesmos, mas nem sempre é viável ou cabível a ajuda que nos pedem.
Muitos de vocês não fazem nada, ou fazem muito pouco para melhorarem à si mesmos, aos seus relacionamentos e ao seu próximo.
Querem soluções mágicas, sem esforços ou danos. Fazem escolhas absurdas, se metem em todo tipo de confusões, procuram o caminho mais difícil, jogam-se em abismos, atraem obsessores, fazem tudo errado.
E depois ficam bravos quando não transformamos suas vidas num paraíso da noite para o dia.
Francamente... não somos santos e paciência tem limite até do lado de cá.
Se digo isso, é porque sei o que é viver duramente.
Muitos são os que nasceram comprometidos com duras provas a resgatar, são esses os que mais precisam de nós, e têm a nossa cobertura, dentro do que nos é permitido ajudar.
Terceiro... ou vocês acreditam em nós, ou nos deixam em paz. Porque não temos nem interesse e nem tempo à perder com ingênuos que nos cobram, ou pior ainda, cobram de nossos médiuns informações que nós não passamos para eles. Nem cavalos sabem o que queremos
ou permitimos que eles saibam. Até sobre suas próprias vidas, não temos autorização para lhes passar todas as informações que gostariam.
Que lhes interessa saber quantas encarnações eu tive, ou como vivi em cada uma delas.
Criam as mais absurdas lendas a nosso respeito, isso até que nos diverte um pouco. Quanta ingenuidade.
Entendam definitivamente que nossa missão não é satisfazer curiosidades de quem quer que seja, não somos bobos da corte para entretenimento de quem não tem nem fé nem vida verdadeira.
Aproveitem suas vidas de modo construtivo.
Sei que por muito tempo ainda a maioria das pessoas irá acreditar que somos espíritos malignos, não tementes a Deus.
Ah, meus queridos, se vocês soubessem quantos mistérios, quantos mundos e quantas realidades pairam sobre suas cabeças...
Maria Molambo
Psicografada por Claudia Baibich- 09/11/2008
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